quinta-feira, 18 de abril de 2013

QUE VIAJEM.

Minha viagem começou sem grandes expectativas, cidade já conhecida, os amigos de sempre, hotel de costume. Fomos mais pra descansar, comer e beber muito bem, dar boas risadas; nem nos meus melhores devaneios eu poderia imaginar que conheceria uma mulher como ela.
Em meio a tantas mulheres ?irritantemente perfeitas?, lindas de arderem os olhos, loiras e morenas com corpos esculturais e cabeças totalmente ocas, lá estava ela. Diferente daquelas patricinhas irritantes que pareciam ter nojo de tudo e de todos, metidas até o último fio de cabelo. Linda! Com um sorriso espontâneo que me cativou no primeiro dia que eu a vi na porta do hotel, ela fazia caminhada com uma amiga, de calça de ginástica e moletom, as duas gargalhavam e conversavam empolgadas enquanto passeavam. Nós nos olhamos fixamente por alguns segundos.
No dia seguinte, nos cruzamos novamente. Dessa vez à noite, num bar. Eu a vi logo que cheguei. Sentada com uns amigos, de vestidinho curtinho, botas quase nos joelhos, um belo casaco e uma aliança na mão esquerda... Morena, coxas grossas, seios fartos, deliciosamente distribuídos em pouca estatura. Observei aquela cena por alguns minutos, tentando entender o meu fascínio por essa mulher casada, e pouco tempo depois ficou tudo muito claro. Mais do que sensual, ela é sexual! Tem uma mistura de menina sapeca, com mulher safada. Era ela que eu queria!
Trocamos olhares profundos.
Cheguei a comentar com meus amigos, que trocaria qualquer programa daquela noite, pra passar a noite com ela.
E assim aconteceu. E quando trocamos as primeiras palavras, quando ela deu aquele sorriu safado olhando pra mim...tive certeza da noite maravilhosa que teríamos.
Fomos pro meu quarto de hotel.
Champanhe claro! Aquela mulher e aquele momento tinham que ser com Champanhe.
Depois de alguns beijos ardentes, de apertos e passadas de mão, pedi que ela tirasse a roupa pra mim.Me sentei e fiquei observando..isso foi só o começo das delícias que estavam por vir...
Ela peladinha na minha frente, com tesão nos olhos, xoxotinha molhada, os seios bicudos de tanto tesão.Lambi aquele corpão inteiro, aquelas peitos então! Com e sem Champanhe! Caí de boca nela. Me ajoelhei e chupei aquela buceta, cada pedacinho, os pequenos e grandes lábios carnudos, o clitóris durinho na minha língua. Ela se contorcia na minha boca, mordia os próprios lábios, me unhava as costas, e gemia baixinho.
Fiquei louco de ouvir ela gemendo de prazer. Quando gozou então! Me deliciei de ouvir.
Fomos pra cama...continuamos as carícias,os beijos,nos masturbamos. Ela continuava melada, o suficiente pra lambuzar todos os dedos da minha mão.Nos masturbamos até ela me pedir pra colocar o pau na buceta dela, e meter bem gostoso até gozarmos mais uma vez.
E pra meu deleite, depois disso ela ainda chupou meu pau com toda a sabedoria de uma verdadeira prostituta, safada mesmo! Lambeu meu pau inteirinho, chupou, mordeu de vagarinho, engoliu ele inteiro. Depois cavalgou sem parar, enquanto eu chupava aqueles peitos, apertava as pernas dela, até gozarmos de novo.
Depois disso ainda fodi ela de quatro na banheira, mais gostosa ainda de cabelo molhado, sem as frescuras típicas das mulheres que estou acostumados. Enquanto eu metia naquela xoxota gostoso, ela se tocava e me olhava enquanto se masturbava. 
Foi um tesão tão louco, que eu não consegui medir a minha força, e mordi e bati naquela bundinha empinada rebolando pra mim.
Foi realmente muito bom, muito diferente, muito especial...
Ainda comi aquela delícia mais uma vez na cama, e antes de levá-la embora no chuveiro.
Molhadinha de novo, e dessa vez sem camisinha. Eu precisava sentir aquela buceta de verdade, quente, carnuda, molhada, engolindo o meu pau.Ela adorou, ficou na ponta dos pés, empinou a bunda e mexia e gemia até que gozou de novo e depois me deixou gozar nos seus peitos.
Looooouuuuuucuraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
Levei-a embora, e combinamos que não nos falaríamos mais, afinal temos vidas distintas, cidades diferentes, ela casada.
Mas não agüentei e deixei um presente com cartão na portaria do prédio.

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