terça-feira, 23 de abril de 2013

Linda Professorinha !

De ante mão segue minha descrição pessoal, pois se tratando de comunicação através da palavra escrita se torna fundamental toda riqueza de detalhes. Pois bem, Tenho 30 anos, moro em Niterói ( RJ ), sou engenheiro de telecomunicações, divorciado e moro sozinho, sou branco, meço 1,80m de altura, peso 77 kg , olhos castanhos , cabelos castanhos escuros e liso, e gosto de malhar mantendo sempre o corpo em forma.
Era uma quinta-feira por volta das 17h quando recebi o telefonema aflito da minha irmã... Querido irmão estou com um sério problema, já passou da hora de buscar Maria Eduarda na escola e ainda estou presa no trabalho, você pode buscá-la para mim?... ?Claro, estou saindo agora da empresa e passo lá para buscá-la... (Maria Eduarda tem cinco aninhos e parece uma princesa).
o chegar à escola, lá estava minha sobrinha sentada num banco com a mochilinha nas costas, toda tristinha achando que havíamos esquecido dela. Todas as crianças já tinham sido liberadas, e apenas uma professora ficara a espera de alguém para buscá-la. Tratava-se de uma professora linda e muito sapeca (a chamarei de Raquel), Raquel é uma professa de 22 aninhos, loira natural, 1,62m de altura e 54 kg, seios fartos, bumbum proporcional ao corpo, cabelos na altura dos ombros e rostinho de safada. Estava com uma calça jeans bem apertada marcando seu corpo e deixando bem visível a racha de sua buceta, vestia também uma blusinha bem fina e com um lindo decote que mexia com o imaginário de qualquer homem. Desculpei-me pelo atraso e ofereci uma carona, visto que por nossa causa ela ficara depois do horário. Ela aceitou sem nenhum constrangimento, pois estava indo para a faculdade e já havia perdido a primeira aula, além disso, minha sobrinha estava conosco de modo que eu não apresentava nenhum perigo.
No caminho conversamos sobre vida profissional, ela compartilhou um pouco dos seus sonhos dizendo que estava no quinto período da faculdade e queria fazer o mestrado logo em seguida. Estávamos numa conversa muito agradável, mas não durou muito, pois em 15 minutos eu já estava no portão da universidade. Ela agradeceu a carona e nos despedimos com beijinhos no rosto e nada mais do que isso. Fui para casa pensando em Raquel e me lamentando por não ter me insinuado e pedido seu telefone. Passei a noite me martirizando com aquele pensamento de ter deixado uma oportunidade passar, a única coisa que me confortava é que eu sabia onde ela trabalhava e teria como encontrá-la novamente. 
No dia seguinte, liguei para minha irmã e contei-lhe o ocorrido, disse-lhe para não se preocupar que buscaria mais uma vez Maria ?Enjoada? ( é assim que a chamo em tom de brincadeira) na escola, tudo isso apenas para encontrar Raquel. Ao final da tarde corri para a escola, e mais uma vez estava diante daquela loirinha sapeca. Dessa vez ela estava com uma saia jeans um pouco acima do joelho, blusinha bem leve e salto plataforma. Teci alguns elogios e disse-lhe que se ela não se importasse, faria questão de levá-la mais uma vez a faculdade. Ela sorriu e disse: Nossa! Assim vou ficar mal acostumada com tanta mordomia, rsrs... Essa foi a deixa que eu precisava para me certificar de que estava agradando. Deixei minha sobrinha na casa da minha mãe que fica próximo a escola, e seguimos para a universidade. Dessa vez fiz um caminho mais longo, de modo que ela percebeu e me argüiu o porquê eu estava fazendo outro caminho, disse-lhe que era pelo simples fato de querer passar mais tempo com ela, ainda que fossem poucos minutos. Mais uma vez vi o lindo sorriso de Raquel, e ouvi algo que fez disparar meu coração, ela disse que a aula daquele dia não seria importante, e que poderíamos tomar um suco se eu quisesse, ? Claro, será um prazer! Respondi...
Levei-a para um barzinho aconchegante e intimista, e depois de algumas taças de vinho e boa conversa estávamos bem íntimos. Ali mesmo na mesa trocávamos carícias sutis. Minha mão repousava sobre sua coxa e com freqüência subia entre suas pernas quase tocando sua calcinha. Nos beijávamos
maliciosamente, beijos sugestivos e safados. Foi então que sugeri que fôssemos dar uma volta pela cidade e ela concordou. O tesão que sentíamos era tão latente que mal entramos no carro começamos e nos beijar e trocar carícias bem safadas. Meu carro tem insulfilme tão escuro proporcionando total privacidade. Raquel estava absolutamente entregue sem apresentar nenhuma resistência, beijava sua boca enquanto minha mão subia pelas suas coxas até encontrar seu tesouro. Ela estava com uma calcinha branca de renda tão minúscula que encontrei dificuldade em puxá-la para o lado, sua bucetinha rosada e lisinha estava toda melada denunciando o tesão que sentia. Comecei a beijar seu pescoço e ao mesmo tempo roçava meu dedo no seu grelinho rosado, ela se contorcia de tesão e rebolava no banco do carro pedindo para eu enterrar meu dedo na sua buceta gulosa. ? Enterra esse dedo na minha Buceta vai... Era o seu pedido. Diante de tal situação não tive nenhuma compostura, comecei enterrar dois dedos naquela buceta molhada ao mesmo tempo em que chupava seus seios com volúpia. Raquel parecia uma cadela no cio, se contorcia e gemia com imenso tesão, demonstrando em cada gemido que realmente fazia jus aquela carinha de safada. Seus seios preenchiam minha boca e eu não parava de chupar aqueles bicos intumescidos e rosados, hora chupando, hora sugando e hora dando mordidinhas de leve... Ela já anunciava um orgasmo repentino, mas eu queria mais, muito mais. Queria prolongar aquela brincadeira de forma que diminuí o ritmo da penetração até que ela se acalmasse.
Ela se recobrou daquele momento mágico, ajeitando a saia e dizendo que eu era muito malvado por fazê-la perder os sentidos, rsrs...
Adorei vê-la daquele jeito, vulnerável com carinha de pedinte, sua expressão era de quem precisava de uma boa foda, sua pele quente, seu corpo ardendo de desejo e cheirando a sexo. Observei-a sem pressa, estava no controle da situação e queria que ela percebesse que estava diante de um homem que a desejava de todas as formas. 
Sem mais demoras seguimos para o motel, durante o caminho o silêncio foi quebrado. Você dirige bem ? Perguntou Raquel... ? Sim. Respondi... Mas por que a pergunta? ... ? Queria saber se posso fazer algo sem perigo de ocasionar um acidente. Respondeu rindo maliciosamente...
Eu podia imaginar o que se passava naquela cabeçinha devassa. Vai em frente. Dei o consentimento... Ela pegou um pirulito que estava próximo ao porta moedas (sempre tenho essas guloseimas no carro por causa dos meus sobrinhos), e começou a chupar, chupava de maneira safada fazendo questão que eu visse sua língua tremulando com destreza na cabeça do pirulito, lambia, chupava, colocava o pirulito todo na boca me fazendo delirar de desejo por sua boca. O pirulito esta gostoso? Perguntei... Uhum! Quer provar? ... ? Posso? ... ?Deve ... foi a sua resposta... Foi então que ela tirou a calcinha, sentou bem na pontinha do banco, abriu as pernas e passou o pirulito em toda extensão de sua Buceta, deu duas enterradas e disse: ?Agora sim, você pode provar. Enquanto eu chupava aquele pirulito com gosto de Buceta, ela apertava meu pau por cima da calça e dizia baixinho no meu ouvido que queria experimentar um pirulito especial, um pirulito que jorrasse leitinho em sua boca. Meu pau estava enorme e doido para sentir aquela boca gulosa. Abri o cinto, desabotoei a calça e disse: Ele é todo seu ... Ela inclinou o corpo e começou a beijá-lo por cima da cueca que nessa altura estava quase rasgando com o volume da minha vara, foi então que ela resolveu me libertar daquele tecido, puxou a cueca para baixo e meu mastro saltou em sua cara. ?NOSSA, QUE CARALHO MAIS LINDO! Ela exclamou... Sem cerimônia caiu de boca na minha rola roliça com 19 cm de pica para explorar. Ela mamava com extrema vontade, roçava aquela língua atrevida na cabeça da minha vara e me olhava com cara de puta gulosa. Cuspiu na cabeça e me punhetou com maestria, fazendo meu pau pulsar de tesão, alternava o movimento, hora mamando e hora me punhetando. Por vezes tentava colocá-lo todo dentro da boca, mas era impossível, minha rola logo preenchia aquela boquinha macia. Batia com ele na cara me pedindo leitinho; babou minha rola inteira a ponto de sua saliva escorrer pelo meu saco. Implorava para sentir meu gosto dizendo que queria sentir meu leite quente em sua garganta. Cheguei ao limite quando ela abocanhou meu caralho ao mesmo tempo em que massageava meu saco, sem mais suportar anunciei o gozo, entre gemidos e espasmos meu pau jorrava leite que invadia aquela boca ávida e faminta. Ela se deliciou engolindo tudo, sem deixar desperdiçar nenhuma gotinha de esperma. UMA VERDADEIRA VADIA ! Finalmente chegamos ao motel, ela estava incontrolável com vontade de fuder. No hall mesmo do nosso quarto começamos a nos despir. Coloquei-a sentada na mesa que estava no canto da parede, tirei sua saia deixando aquela Bucetinha livre e exposta, sentei-me na cadeira a fim de ter maior comodidade para chupar aquele grelinho rosado, ela sentou na pontinha da mesa e abriu as pernas servindo a sua Buceta ao meu bel prazer. Queria provocá-la, beijei sua virilha, lambi do ladinho dos grandes lábios, abri sua bunda com minhas mãos firmes e lambi seu cuzinho, ela delirou, olhos fechados, cabeça jogada para trás e seus dedos entrelaçados em meus cabelos pressionando minha cabeça contra sua Buceta. Só depois de algumas línguadas naquele cuzinho gostoso, que finalmente me dediquei a chupar seu grelo, que por sinal estava durinho e enorme. Passava a ponta da língua para baixo e para cima, tremulando em seu grelo tentando descobrir a cadência certa em que a fazia estremecer de tesão. Ela rebolava e esfregava sua xana safada em minha boca, eu chupava , lambia, metia minha língua dentro da sua Buceta e depois voltava a chupar o seu grelinho, comecei então a penetrar sua Buceta com dois dedos ao mesmo tempo em que lambia seu clitóris e com o polegar pressionava seu cuzinho, queria que ela me sentisse em todos os orifícios do seu corpo, ela gemia como louca e sem suportar gozou em minha boca me deixando sentir o seu néctar precioso. Eu ainda precisava fuder aquela Bucetinha, mesmo ela tendo gozado não dei trégua, coloquei-me em pé, abri suas pernas e cravei minha vara de uma só vez, ela fez cara de quem sentiu uma leve dor, mas não reclamou. Comecei a meter lentamente até ela acostumar com a grossura da minha rola e também se recompor do orgasmo que tinha tido, mas logo ela estava gemendo e gritando: Mete seu Puto! Fode sua putinha safada, Fode! Comecei a cravar cada vez mais rápido e forte, dando estocadas bem profundas a ponto de meu saco bater na sua bunda. Sua Buceta pingava de tão molhada que estava e meu pau deslizava livremente fudendo aquela xota rosada... ? Puta que pariu, não para, não para, vai filho da puta, esfola essa Buceta, fode sua vadia! E eu impulsionado por seus gritos histéricos metia sem hesitar como um cavalo no cio, até que mais uma vez sinto seu corpo tremer anunciando o orgasmo, sem mais me controlar gozei feito louco junto com aquela putinha safada... 
Trepamos aquela noite de todo jeito, pena não dar para relatar todas as fodas.

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