sábado, 20 de abril de 2013

Fodi a Cris e quero bis!

No segundo semestre de 2006 uma vizinha morena de vinte e poucos anos me encantou. Ela não é linda demais, nem apresenta seios fartos demais e nem mesmo um bumbum bem avantajado, mas seu conjunto de atributos físicos se encontra em perfeita sintonia com seu corpo de pele morena. Seus cabelos negros compridos e seus olhos encantadores fazem dela uma mulher ainda mais perfeita.
Ela se chama Cris e sendo vizinho de uma mulher dessas eu tratei de me aproximar dela. A primeira vez foi no ponto de ônibus, onde o mesmo demorou a passar. Vendo sua falta de paciência eu aproveitei e puxei papo com ela, que nem mesmo sabia onde eu morava. Disse à ela que era seu vizinho e ela sorriu. No meio de nosso bate papo o ônibus chegou e eu permiti que ela subisse na minha frente, ficando com a visão maravilhosa de suas coxas e seu ajeitadinho bumbum. Fomos conversando até o ponto final onde tomamos rumos diferentes. E foi assim nossa primeira aproximação.
Com o tempo nossa amizade foi aumentando e em seguida se tornando cada vez mais colorida ao ponto dela me convidar para ir à sua casa na véspera de Ano Novo. Fiquei com um pouco de receio, mas me animei quando ela disse que adoraria minha companhia, pois iria passar a virada de ano sozinha. Seus pais e irmãos, que moravam com ela iriam viajar e ela ficaria, pois trabalharia até a ante-véspera de Ano Novo. Bem, já que era assim eu resolvi aceitar e lá pelas sete horas da noite do dia trinta e um eu bati em sua porta. Ela apareceu à porta maravilhosa. Ela estava linda com um vestido longo branco com alguns brilhantes em contraste com sua pele morena e seus cabelos negros. Nos pés uma sandália de tirinhas de salto alto branca e no rosto uma leve maquiagem, apenas valorizando a beleza de sua face. Ela pediu que eu entrasse e assim que cheguei à sala ela pediu que eu esperasse e foi até a cozinha. Trouxe alguns petiscos e uma garrafa de vinho.
Começamos a beber e ela a ficar mais alegre. Colocou uma musica romântica para dançarmos, mas ainda assim nada de me dar mole. Foi assim até 11:59 da noite. Neste momento eu abracei-a para lhe desejar um Feliz 2007 e sem que pudesse dizer nada fui surpreendido com um beijo de língua delicioso. O beijo se prolongou até a meia-noite, quando os fogos começaram a queimar. Fomos para o quintal dos fundos de sua casa onde abraçados observamos atentamente aquele espetáculo de luzes e cores no céu. Ao terminar a queima de fogos eu olhei em seus olhos e ela nos meus, mas dessa vez fui eu quem tomou a iniciativa de beijar seus lábios de mel. Estávamos apaixonados um pelo outro, mas foi ela quem pediu para que eu a pegasse no colo, levasse para a cama e fizesse amor com ela. E foi exatamente o que eu fiz.
Peguei-a no colo e a levei para o quarto de sua mãe, pois só lá havia uma cama de casal. Deitei-a na cama e deitando-me sobre ela despi seu corpo por completo, deixando-a apenas de sandália. Ela estava sedenta por sexo assim como eu e tratou de me despir o mais rápido possível. Com ela deitada na cama de pernas abertas eu tratei de me ajoelhar no meio de suas pernas e colocá-las sobre meus ombros. Levemente fui me deitando sobre ela, até que seus joelhos tocaram seus próprios ombros. Neste momento ela estava completamente arreganhada e meu pênis afoito tocava seus dois buraquinhos tão cobiçados. Mais alguns beijinhos de língua e pronto, sua buceta estava molhadinha e pronta para receber o intruso. E foi assim que eu penetrei sua buceta pela primeira vez. O entra e saia começou lentamente, mas quando nos demos conta já fodíamos com toda a intensidade. Ela não era contorcionista e não agüentou aquela posição por muito tempo. Já que era a primeira fomos para o convencional e no papai e mamãe continuamos a meter. Quando ela começou a gemer eu senti que era a hora de gozar e depois de tanto entra e sai nós gozamos de maneira sincronizada. Parecia que transávamos há anos e dessa forma eu ejaculei no fundo de sua vagina.
Depois da primeira foda deitamos lado a lado para nos recuperarmos, mas em pouco tempo lá estava a Cris em cima de mim. Apalpando meu pênis ela o fez crescer outra vez e encaixando em sua buceta faminta iniciou a montaria. Agora estava tudo sob o controle dela. Além da sensação deliciosa de penetrar sua vagina era excitante demais vê-la cavalgando sobre mim. Ela sabia foder e prolongou o segundo orgasmo o quanto pode, para só então gozar. Fui no embalo e gozei junto enchendo novamente aquela boceta de porra. 
O segundo descanso foi um pouco maior, pois estávamos exaustos, mas nada tiraria meu desejo de meter naquela bundinha gostosa. Só restava ela aceitar. Pedi à ela com jeito e ela parecia com medo. Tratei de acalmá-la e dizer que só faríamos se ela aprovasse, mas que para isso ela precisaria experimentar. Aos poucos ela foi cedendo e até mesmo se animar com a possibilidade de ser empalada pelo homem que ela amava tanto. Por ela nunca ter praticado sexo anal eu sabia que ela iria sentir um pouco de dor e que eu teria de ser muito carinhoso para que ela aceitasse aquele desafio. E foi o que aconteceu. Penetrar aquele buraquinho apertado foi muito difícil. Mesmo com jeito aquele seu cuzinho se negava a receber a cabeça de meu pênis e só depois de tanto tentar ela entrou. Neste exato momento ela soltou um gemido de dor e começou a gritar dizendo que iria doer muito e que meu pau estava rasgando ela. Tentei acalmá-la imediatamente e dizendo que amava ela esperei até que seu cuzinho se acostumasse com meu pau e relaxasse. De fato seu anelzinho estava estrangulando meu pênis, mas com algumas palavras de afeto ela se acalmou e conseqüentemente seu cuzinho relaxou. Sendo assim eu fui penetrando lentamente e sem que ela desse conta eu já tinha todo meu pênis dentro de sua bundinha. Avisei à ela que já havia enfiado tudo e ela disse para mim que já que havia colocado tudo o que eu metesse logo de uma vez. Aquilo mexeu comigo e eu tive vontade de iniciar o entra e sai a todo vapor, mas tive que me controlar, pois uma dor mais intensa poderia traumatizá-la. Comecei com um entra e sai bem lento e foi assim por um bom tempo até que eu aumentei o ritmo. Quando eu aumentava o ritmo e ela gritava e aí eu diminuía e assim eu fui comendo aquela bundinha gostosa. Demorou mas quando cheguei num ritmo mais alucinado tratei de aproveitar o máximo aquela situação. Ela também estava gostando, pois enquanto tinha o cú fodido de quatro sua mão direita masturbava sua boceta molhada. Quando não agüentava mais o ritmo alucinante eu ejaculei e somente retirei meu pênis de dentro dela após derramar a última gota de esperma. Ao final parecíamos ter voltado de uma guerra e após um longo período de recuperação nos levantamos e fomos para o chuveiro.
No chuveiro tomamos um banho e recebi um pedido. Ter meu pênis chupado. Não poderia deixá-la passando vontade e com ela de joelhos a meus pés deixei que completasse o serviço. Após uma longa chupada eu gozei as últimas gotas de esperma alojadas nos meus testículos e matei sua vontade deixando-a de boca cheia. Voltamos para o quarto e nos deitamos. Conversamos e nos declaramos um ao outro até pegarmos no sono. No outro dia, primeiro dia do ano, acordamos abraçados, de conchinha e antes de nos vestirmos e tomarmos um café da manhã uma nova trepada, só para começar o ano bem.
Coloquei ela de bruços, meti meu pau em sua buceta e lá estávamos nós trepando novamente. Desta vez foi uma só, pois o dia só estava começando. Levantamos, tomamos banho, nos trocamos, tomamos café e saímos um pouco. Na volta já era tarde e fomos cada um para sua casa, mas apaixonados um pelo outro nos prometemos um novo encontro.
Essa foi a primeira vez que transei com a Cris. Um delícia de trepada que me motivou a escrever este conto erótico. Caso os leitores queiram saber como aconteceu as novas transas entre eu e a Cris escrevam um comentário pedindo. A Cris já casou e não foi comigo, mas já meti a vara nela pouco depois da data de seu matrimônio!

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