quarta-feira, 8 de maio de 2013

A mãe do amigo

A primeira vez em que a vi, fiquei sem palavras. Ela era linda, seus olhos verdes pareciam me hipnotizar e por alguns segundos realmente parecia que eu tinha saído de orbita, só admirando a sua beleza e tentando imaginar como seria seu corpo nu. Na segunda, tive a impressão de que o desejo era recíproco, mas ela era a mãe do amigo e eu estava sem jeito chegar nela.  Saímos do serviço e começamos a beber, Glauco excedeu um pouco e eu o acompanhei ate a sua casa. Ele voltou à mora com a sua mãe depois do divorcio. Apertei a campainha e Dª Fátima veio atender, olhou para o filho balançando a cabeça em negativa e me pediu ajuda para levá-lo para o quarto, sugeri um café forte e ela disse que seria melhor um banho frio. Fomos para o chuveiro, despir o Glauco não foi uma tarefa fácil e tanto eu como a Dª Fátima ficamos molhados. A água modelou os peitos da Dª Fátima na blusa molhada e ela tinha peitinhos lindos para uma coroa de quase sessenta anos. Em determinado momento ela me apanhou olhando fixamente para os seus peitos, olhou para si mesma e perguntou o que é que eu estava vendo e meio sem jeito eu disse que não estava vendo nada. Então ela retirou a blusa e perguntou se agora dava para ver melhor e eu ainda sem jeito disse que sim e que ela ainda era uma mulher muito bonita. Ela me chamou para levar o Glauco para o quarto, o colocamos na cama, ela procurou uma roupa no guarda-roupa dele e falou para ir com ela. Fomos na direção do quarto dela e ela trancou a porta depois que eu passei, me deu as roupas na mão e mandou que troca-se antes que eu pega-se um resfriado. Estava um pouco indeciso quanto a me despir diante da mãe do amigo, mas ela novamente tomou a iniciativa, baixou a calcinha sem tirar a saia e se curvou sobre uma cômoda a procura de outra calcinha eu me controlava para não tentar espiar por baixo daquela saia e ela com outra calcinha na mão me perguntava se essa estava boa, foi difícil de acreditar que uma mulher de certa idade ainda usa-se peças minúsculas como aquelas, mas logo em seguida ela puxou outra perguntando se eu preferia esta. Entrando no clima respondi que seria melhor ver no corpo do que na mão e ela concordou. Vestiu a calcinha e depois tirou a saia, já não dava para esconder a minha excitação ao olhar para aquela parte transparente e ver o seu triangulo de pelos, seminua, ela desfilou como uma modelo e depois de ir e vir ela perguntou se eu só ia ficar olhando. Instantaneamente minhas roupas caíram sobre o chão enquanto a tomava em meus braços, nos beijamos ardentemente e depois ficamos ofegantes nos olhando e então ela disse, eu não quero um gatinho, eu quero um leão. A principio, vaguei mas, quando demos o segundo beijo eu logo entendi que ela gostava de uma pegada mais forte. Ela mordeu o meu lábio e na dor o primeiro movimento foi de repulsa mas, ela estava com os dentes atados e eu não tive outra alternativa a não ser agredi-la também. Seus olhos brilhavam a dor parecia lhe excitar ainda mais eu passava os dedos nos meus lábios e podia sentir o corte dos seus dentes junto com o gosto de sangue. Chamei-a de louca e a empurrei para cama, pretendia sair do quarto quando ela me chamou perguntando se eu a iria deixar assim, ao me virar, vi que ela tinha jogado a calcinha para o lado e se masturbava com dois dedos na xaninha. Voltei e cai de língua naquele grelo, ela me asfixiava com suas pernas e me puxando pelos cabelos de encontro a sua xaninha, só depois que eu comecei a morder a sua xaninha foi que ela suavizou e então pude respirar melhor enquanto a lambia, em seguida comecei a pincelar meu cacete na sua xaninha ouvindo as suas suplicas para que eu a fode-se, ela foi ficando desvairada, se debatia na cama, xingava e pedia para lhe bater, dei uns tapinhas e logo ela reclamou mandando que mete-se com força e bate-se que nem homem. Fiquei um pouco impaciente, levantei suas pernas e dei umas estocadas vigorosas balançando toda a cama, ela parecia se deliciar, me batia na cara e me chamava de cachorro. Aquilo era diferente de tudo o que eu já tinha vivido, meu cacete estava avermelhado pelo atrito, pulsante mas eu não conseguia gozar e continuava em cima dela como uma britadeira perfurando ferozmente ate ouvir ela anunciar seu gozo e depois me agarrar para conter minhas estocadas, curtimos um pouco aquele momento e eu ainda continuava pulsando dentro dela quando ela falou no meu ouvido, para que eu a pega-se por trás, a coloquei de quatro, segurei na sua cintura e continuei empurrando sem pena enquanto ela tentava fugir de mim, encaixei uma, duas e na terceira vez em que saiu da sua xaninha ela mandou que eu deita-se e veio por cima, segurou meu cacete e montou, foi forçando gradativamente ate ter ele todo enterrado no seu rabo e então começou a cavalgar enquanto me batia na face e me perguntava se eu estava gostando do cuzinho dela. Dessa vez não deu para segurar, gozei dentro e enquanto meu cacete golfava no rabo dela, ela se alisava freneticamente numa siririca, gozando logo em seguida depois deitou sobre o meu peito e ficou contraindo o seu cuzinho ate conseguir me expulsar. Adormecemos abraçados e pela manhã fui acordado com uma gulosa chupada que eu nem entendi direito o que estava acontecendo mas, já estava enchendo a sua boca de leite enquanto Fátima se deliciava. Acabei perdendo a amizade do Glauco que não quis entender o nosso relacionamento mas, continuo esfolando o meu cacete na sua mamãe as escondidas, que coroa gostosa! 

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