quinta-feira, 28 de março de 2013

EMPREGADA DORMINHOCA....

Após alguns meses de convivência, confiei as chaves do meu apartamento à empregada que arrumava semanalmente a minha casa ela era uma morena bonita e muito safada, com seus quarenta e poucos anos esbanjava muita sensualidade, vivia me provocando e quando eu partia para cima que nem um cachorrinho no cio ela corria e vinha com aquele papo de que eu tinha idade para ser seu filho. Essa brincadeira de gato e rato com a empregada durou algum tempo até que o tão sonhado dia de consumar o fato chegou. Entrei em casa e não a encontrei, fui para o meu quarto e quando abri a porta a ela estava lá, a empregadinha mais gostosa do mundo adormecida na minha cama, com as pernas entre abertas e o seu vestido meio que levantado eu podia ver o fundo branco da sua calcinha sem precisar me abaixar, tranquei a porta suavemente e me sentei na beirada da cama, fiquei a admira - lá por alguns minutos, eu já estava de pau duro tomado de desejo quando comecei a alisar suas pernas, ela não fez nenhuma reação então minhas mãos foram subindo e quando toquei o fundo da sua calcinha pude sentir que ela estava úmida, puxei vagarosamente a sua calcinha para o lado e contemplei aquela bocetinha raspada. Ela se mexeu bruscamente virando de costa, a calcinha era apenas um fio que descia da sua cintura e sumia entre as suas nádegas. Não, ela não poderia estar dormindo tão profundamente ao ponto de não sentir meus toques na sua pele sedosa, era nítido que ela estava arrepiada e olhando melhor, o zíper do vestido era nas costas, sim ela estava me conduzindo, abaixei o zíper e ela tornou a se virar na cama, fui puxando o seu vestido e os braços passaram fácil pelas alças revelando seus peitos, eram grandes, com bicos enormes e pontudos, comecei a mamar ora um ora o outro enquanto minha mão alisava a sua bocetinha, terminei de puxar seu vestido e é claro que eu tive uma ajudinha para transpor seus largos quadris. Despi-me rapidamente e quando tentei penetrar, ela tornou a se virar, abri suas pernas e vi que o fio da calcinha passava por cima, mas não tapava o seu cuzinho, puxei o fio para o lado e pincelei meu caralho no cuzinho dela, ela tornou a se virar na cama. Fiquei na duvida o que será que ela quer? Ela ainda fingia estar dormindo, retirei sua calcinha ela agora estava peladinha na minha cama, voltei alisar suas pernas mais ela não se abriu, me deitei sobre ela e beijei-lhe os lábios sem resposta, beijei seu pescoço e senti sua contração de arrepio, voltei a mamar seus peitos e suas pernas se abriram, fui descendo com beijinhos pelo seu ventre ate chegar na sua bocetinha minha língua tocou no seu grelinho e após algumas lambidas ela tornou a se virar, continuei chupando a empregadinha, ela se arqueava um pouquinho para que eu a penetrasse com a minha língua que ora entrava na bocetinha ora entrava no cuzinho. Eu estava em um estado em que não me agüentava mais de vontade de meter, subi pelas costa dela enfiado meu caralho duro entre as suas pernas, sua bocetinha molhada parecia um imã atraindo meu caralho, a invadi numa única estocada, quente e úmida eu nem cheguei a meter e já sentia meu caralho jorrando dentro daquela bocetinha, assim que ele parou de pulsar eu comecei a socar ela arqueou seu quadril e o meu caralho enterrava todo naquele bundão que tremulava com as minhas estocadas, entre uma e outra escapulida tentei empurrar no cuzinho da empregada, mas ela tornou a se virar, estava entrando na vara e ainda fingia que estava dormindo, peguei ela no franguinho assado e soquei naquela bocetinha, ela gozou, estava toda babada e toda vez que eu empurrava sua bocetinha fazia barulho isso foi me deixando mais excitado e eu socava cada vez mas forte, não estava dando mais para ela fingir que estava dormindo, ela mordia os lábios e contraia o rosto de tesão enquanto eu socava, aproveitando que ela estava de olhos fechados decidi fazer igual nos filmes e terminar gozando no rosto dela, não agüentei de tesão e já tirei da bocetinha dela cuspindo sobre seu ventre e conforme eu fui subindo fui deixando meu rastro de prazer sobre seus peitos, rosto e cabelos eu ainda espremia as ultimas gotinha de leite quando ela caiu de boca no meu caralho, ela chupou com tanta vontade que me deixou de pernas bambas, tive a sensação de estar gozado novamente dentro da sua boca. Depois dormimos abraçadinhos e quando eu acordei, ela já estava terminando seus afazeres domésticos e negava tudo o que tinha acontecido e dizia que eu chequei cansado do serviço e tinha sonhado que era tudo coisa da minha cabeça, mas depois de insisti e dar detalhes de toda a nossa transa ela disse com aquela cara de safada que quando o sonho é bom ele parece tão real que agente acaba acreditando que é verdade e finalizou a frase dizendo quem sabe seu sonho não pode se tornar realidade algum dia, só depende de você.    

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